sábado, 14 de dezembro de 2013

Doiszentus



YAAAY!

Essa é a ducentésima postagem do blog.


... Só pra avisar.

Frase Da Semana:

"Matei alguém com uma pedra."



by: Joe (Levados Pela Guerra Atômica)

Reclamar



"Sim, claro! Eu vou parar de reclamar da minha vida e dos meus problemas porque outras pessoas tem problemas mais sérios do que os meus, então isso tira todo o direito que eu tenho de expressar meu desagrado em relação a algum evento da minha vida. Faz sentido! Essa frase pseudo-inspiracional numa foto de um moleque careca mudou minha atitude em relação às coisas! Agora eu vou ser um sujeito totalmente feliz, 'zen' e paciente com tudo porque tem uma frase tosca de rede social que diz que minhas reclamações não tem fundamento porque tem pessoas com coisas mais importantes pra se preocupar do que eu! Aí as pessoas que tiverem mais preocupações do que eu vão ler essa frase genial e mudar totalmente sua atitude perante seus problemas também! Puxa vida! Não pensei que a solução para todos os problemas de todas as pessoas do mundo estivesse escondida em uma mensagem tão simples! Olha só! O fato de existirem outras pessoas no mundo que também tem problemas faz com que meu direito de reclamar e manifestar meus sentimentos perante os meus seja desprezível! Não fazia ideia de que minhas preocupações que são importantes pra mim deveriam se tornar insignificantes perto dos problemas dos outros! Incrível!"

Vá à merda.

(Não, não estou puto. Isso é só o que eu tenho vontade de dizer quando vejo gente compartilhando/dizendo bobagens assim... Mas ainda prefiro evitar encheção de saco...)

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Frase Da Semana:

"What does the fox says?
Ring-ding-ding-ding-dingeringeding!
Gering-ding-ding-ding-dingeringeding!
Gering-ding-ding-ding-dingeringeding!
What the fox say?"


by: Ylvis


O blog tá muito musical hoje...

Friggin' In The Riggin'

Pra descontrair, uma das minhas musicas preferidas do Sex Pistols.



Batendo Punheta no Mastro do Navio
(adaptado)


Foi no velho navio Vênus,
Cristo, você devia ver-nos
A carranca era uma puta
E o mastro era um pênis

O capitão da barcaça
Era um idiota
E não servia nem pra limpar
Toda aquela bosta

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!

O imediato era o Morgan,
Deuses, era mongo,
E ele só brincava
Com o seu maldito órgão

O timoneiro era o Cooper
Cristo, ele se masturbava
Tanto, tanto, tanto, até
Que apagava

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!

O tenente era o Andy
Deus, ele teve um ataque
Até que lhe cortaram o pinto
Por gozar no conhaque

O grumete era o Flipper
Ele era viado,
Cortou o pinto dum marujo por ter
Vidro no rabo

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!

A esposa do capitão era Mabel
Tinha a boceta presa
Então a fodiam pelos peitos
Em cima da mesa

O capitão teve uma filha
Que morreu no mar
Mas. pelos gritos, tinham
Enguias a lhe arrombar

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!

Batendo punheta
Batendo punheta
Batendo punheta
Lá no mastro do navio!




Ah, Ciências Humanas...

Enrolei mais de uma semana pra fazer essa postagem, então...

Sabe, depois de perceber que não tenho estado muito bem ultimamente, eu comecei a pensar (e isso é a fonte do meu mal-estar) em por que.
Bem, depois que se começa a estudar Ciências Humanas, principalmente a Geografia, eu acho (me corrijam se estiver errado), que é a ciência que realmente interrelaciona os conhecimentos e estudos de todas as outras ciências humanas, como a Filosofia, a Sociologia, Economia, Política... enfim, eu tenho percebido realmente o por que de tantos estudantes de humanas fumarem muita maconha.
O problema é que quando a gente entra numa faculdade de ciências humanas, a gente fica pensando sobre tudo. Mas tudo mesmo. E não é um pensamento de admiração, ou algo que fica marcado em nossa mente, mas é, pura e simplesmente, uma verdadeira reflexão sobre tudo. Por exemplo, se eu vejo um filme, eu fico pensando, durante o filme, sobre a capa, os estereótipos de personagens, a ambientação, o contexto econômico, político, social, histórico, os motivos econômicos, políticos, sociais e históricos e ainda mais, as possíveis consequências políticas, sociais, econômicas e históricas. Então, se eu vejo um filme canastrão e absurdo do Schwarznigga, por exemplo, eu fico refletindo sobre todas essas coisas do filme e não aproveito as cenas em que ele mata todo mundo e sobrevive a explosões absurdas, porque eu percebo que aquilo tudo é simplesmente sensacionalista e ridículo além do que já é óbvio.
Além do fato de que geralmente quem entra numa faculdade de humanas tem uma visão crítica e visão de mundo um tanto ampliadas, ou seja, sabe pensar, por isso acaba tendo vontade de pensar e entender o mundo cada vez mais, mas aí acontece o evento em que o pobre bixo das humanas percebe que o que ele sabe, ou o que ele acha que sabe, é uma bela merda. "Grande bosta o que você acha que sabe, porque você não sabe nada, você não entende nada do mundo e muito menos do que você vai aprender aqui. O pouco que você sabe pode até não estar errado, mas é superficial e pobre em relação ao que você terá de aprender pra passar na faculdade. E pior: você vai percebe que nunca vai entender o mundo inteiramente, pois são muitos eventos específicos a serem estudados e cada um deles tem uma conexão complicada com um 'todo' cada vez mais complexo, maior." (e aqui nota-se uma mudança de vocabulário, embora até agora um tanto sutil, típica de quem estuda humanas e aprende a pensar diferentemente sobre muitos conceitos)
E é foda, porque a gente não consegue fazer absolutamente nada sem refletir sobre todos esses fatores que eu estou com preguiça de citar pela décima sétima vez. E isso me leva a concluir que eu não consigo mais aproveitar as coisas pelas coisas em si, mas fico apenas refletindo em cima delas, porra, e a minha antiga saída disso, os games, não está funcionando mais com tanta eficiência, porque eu fechei o Assassins' Creed III sem aproveitar o jogo porque fiquei pensando no impacto ideológico monstruoso que o jogo tem, além de achar monótono e repetitivo. GTA V salva, diga-se de passagem. Jogo lindo *¬*
E a pior parte é que isso está me tornando mais extremamente chato, porque mesmo antes de alguém me chamar pra ver um filme ou enquanto eu fico vendo TV com a família, eu fico criticando, fazendo reflexões, tirando conclusões e enchendo o saco de todo mundo, e nem sempre minha família está receptiva às minhas reflexões. Acho que geralmente não está. E isso me faz ficar enfornado no meu quarto, pensando. Pensando sozinho, porque me está ficando cada vez mais difícil ter prazer e achar graça nas coisas por elas mesmas.
Taí porque todo estudante de humanas é doido. E eu estou ficando também. Mais.


Enfim, esse foi mais um desabafo... Boa noite.



EU NÃO VOU COMPRAR UM NINTENDO 3DS E UM POKÉMON X E Y ENQUANTO NÃO BAIXAREM ESSA PORRA DE IMPOSTO QUE É ABSURDAMENTE ALTO PORQUE O BRASIL É UMA BOSTA!!!

(desabafo feito por mim em meu nome e em nome de alguns amigos indignados e sem grana aqui)

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Palavras (Words)

Depois de tentar inúmeras vezes explicar e entender o que sinto ao ouvir as músicas do Voltaire, eu percebi que algumas palavras não são o suficiente. Tive que fazer um poema, pra explicar a mim mesmo e aos outros o que sinto quando ouço as músicas de Aurelio Voltaire. E é engraçado eu escrever uma tradução pro inglês depois, pois quero mandar o link do blog pra ele, por mais infantil que essa atitude pareça. Ao contrário do que se pode pensar, eu não busco aprovação. Nem a dele, nem a de ninguém. Eu só quero que entendam.


Palavras, Noturnas Palavras

Difícil é interpretar, em
minhas meras palavras, um
sentimento tão profundo e poderoso.
E explicar,
com clareza,
o que me passa na cabeça
e trespassa, ocupa
o canto mais profundo e escuro do meu ser.

Nessa escuridão fria,
encontro calor.
Naquilo que assusta e oprime,
encontro conforto.
E nesse paradoxo de emoções
encontro-me ao ouvir-te:
ao sussurrar em meus ouvidos,
com sua voz forte, e violinos...

E nos violinos,
fúnebres e finos,
encontro a mesma paz que encontro
nos livros que leio... Compulsivamente...

E na sua voz,
grave e solene,
encontro a música, que me ajuda
a suportar todas as loucuras... As minhas e as do mundo...

E na música,
na música, eu sinto
em cada nota
e acorde
e verso
e refrão
aquela velha melancolia. Que,
ao mesmo tempo, me traz paz e alegria.

E me põe de acordo,
com conforto,
em paz
na solidão, posteriormente, o doce manto
que sinto e sentia...
E sempre, e tanto...

Portanto agora,
com tal ajuda que me providenciou
caminho destemido, nessas ruas escuras
e embrenhadas, como os ramos
de uma velha árvore de folhas secas
que caem aos meus pés,
e as nuvens, pelo luar acesas,
revestem-me de noite
e de neblina
que me dilatam a retina
e me fazem enxergar
todas as formas obscuras
que não mais podem me assustar,
e fogem, quando meus passos,
agora silenciosos,
acompanham meu andar...

E a vida, agora, é um colar
de lágrimas e risos
e maldições e bençãos
e choros e sorrisos,
nem sempre falsos, nem sempre sinceros,
que meu velho coração
às vezes me faz recordar

Enquanto caminho pelas sombras da noite
e nada temo, pois sua banda de fantasmas
escuros, estranhos, sinceros e felizes
está a me acompanhar, liderados por você,
ouvindo a harmonia e melodia grave de sua voz,
enquanto eu vejo o sol nascer,
vermelho
e velho,
e lhe sinto desaparecer,
enquanto sei que retornará
para que eu possa, mais uma vez, te ouvir e ver,
assim que a noite chegar...



After trying numerous times to explain and understand what I feel when I hear Voltaire's songs, I realized that some words are not enough. I had to make a poem to explain to myself and others what I feel when I hear Aurelio Voltaire sing. And as funny as it seems, I wrote an English translation, because I wanna send him the link of this post, even if this attitude seem too childish. Contrary to what one may think, I do not seek approval. Neither his, nor anyone's. I just want you to understand .


Words In The Night

It is difficult to interpret in
My mere words, a
feeling so deep and powerful.
And explain
clearly,
what goes on in my head
and pierces, occupies
the deepest, darkest corner of my own being.

In this cold darkness,
I find heat.
What frightens and oppresses,
conforts me.
And in this paradox of emotions
I find myself listening to you:
whispering in my ear,
with your strong voice and violins ...

And the violins ,
funereal and thin ,
find the same peace I find
in the books I read ... Compulsively ...

And in your voice,
grave and solemn
I find the music that helps me
to endure all the craziness... Mine and the world's...

And in music ,
in music, I feel
in every note
and chord
and verse
and chorus
that old melancholy, that
at the same time, brings me peace and joy.

And put me in line,
confortably,
peacefully
in the loneliness, that later, became the sweet mantle
that I feel and felt ...
And always, and so ...

So far,
with such aid you provided
I fearless walk these dark streets
and tugged like the branches
an old tree whose dead leaves
fall at my feet,
and the clouds, lit by the moonlight,
brazes me with night
and fog
that dilates my retina
and makes me see
all the obscure forms
that can no longer scare me,
and flee, while my steps,
now silent,
accompany my travel...

And life, now, a necklace
of tears and laughter
and curses and blessings
and cries and smiles ,
not always false, not always true,
that my old heart
sometimes makes me remember

As I walk through the shadows of the night
and fear nothing, as your band of ghosts
dark, weird, sincere and happy
keeps me company, led by you,
listening to the harmony and melody of his grave voice,
while I see the sunrise,
red
and ancient,
and feel that you are disappearing,
but still, knowing that you'll return
so I can, once again, hear and see you,
as the evening comes ...

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Coisinhas Do Cotidiano

Achei legal fazer uma lista de coisas que odeio e outra de coisas que gosto. Aquelas coisinhas do dia-a-dia, que a gente vivencia sempre.

Eu odeio

- Pausar uma música no meio. Parece cortar uma mijada, é horrível;
- Aquela velha filha da puta que sempre faz questão de aparecer no ônibus não falando, mas BERRANDO no celular durante horas, simplesmente porque resolveu falar com a família inteira, inclusive com aqueles netinhos chatos que não sabem nem falar e faz perguntas como "VOCÊ TÁ CUMÊNO DIREITIN, FÍÍ? QUE BOM, AGORA DEXA EU FALÁ COM SEU IRMÃOZIN JOROELSON", ou aquela moça fofoqueira que faz a mesma coisa, como se as putarias dela e dos amigos/namorados dela fossem a coisa mais interessante e importante no mundo;
- Gente que tromba nos outros na baldeação do metrô e não pede desculpa;
- Aula de Estatística;
- Propagandas de TV/rádio;
- Gente que não dá seta quando vai fazer curva com o carro;
- Pais imbecis que levam o filho bebê pro cinema;
- Quando o sinal do roteador fica oscilando, deixa tudo lagado;
- Ficar trocando de música se não o modo "aleatório" do celular te faz ouvir a mesma música 6 vezes por dia;
- Gente que lê "50 Tons de Cinza" no metrô... Na verdade, odeio gente que lê isso, não importa onde;
- Tossir no meio de uma aula interessante (acontece mais do que deveria);
- Quando meu nariz entope;
- Cerveja quente;
- Quando interrompem uma aula foda pra falar idiotices;
- Quando vejo gente compartilhando posts do Ted Putão no Facebook (sério, quem gosta daquela página?);
- Quando penso que não importa o quão rico eu fique, nunca vou ser um Cavaleiro de Dragão; :C
- Andar no circular da USP lotado. Da última vez, eu não sei o que era, mas eu tive a sensação de que estavam apalpando a minha bunda;
- Quando a bateria do meu Nintendo DS acaba;
- Minha sinusite;
- Idiotas que passam com aquela tralha que chamam de carro tocando funk pro bairro inteiro ouvir.

Eu adoro

- Ouvir música, principalmente as do Voltaire (coloquei em negrito por falta de uma cor mais escura que o preto. HUE);
- Ler. Sou um leitor assíduo, se deixar leio até o livro que tá aberto na mão dos outros;
- Jogar no meu Xbox/DS/PC;
- Gente que leva uma trombada minha sem querer e responde "Sem problema" com um sorriso quando eu peço desculpa;
- Armas;
- Motos;
- Carros;
- Voltar pra casa com os amigos no metrô;
- Cerveja (muito);
- Boas/péssimas piadas;
- Meus fones de ouvido (fazem mais falta do que a gente pensa);
- Ficar acordado até tarde curtindo o silêncio da madrugada;
- Sentir o cheiro de fritura, por mais velho que o óleo esteja (engraçado, porque eu nem como fritura, quase);
- Steampunk;
- Por os pés em cima de alguma coisa quando estou sentado fora de casa pra sentir o vento gelado entre meus dedos (-q);
- Caminhar;
- Geografia (é tudo tão incrível) *O*;
- Ficar vendo todo tipo de bobagem ociosa e sem noção que me faz ficar grudado na frente do computador rindo feito bobo;
- Dormir;
- Café.

sábado, 17 de agosto de 2013

Mony

Cara, depois de tantas aulas relacionadas à economia, eu fico pensando que coisa interessantíssima é o dinheiro. "Ahh, claro, principalmente quando se ganha muito dele hã hã hã" Não nesse sentido, projeto de boçal. No sentido de "o que é o dinheiro" e "qual é a sua forma".

Veja, depois de analisar o que aprendi na faculdade, cheguei à conclusão possivelmente errônea de que o dinheiro é uma forma de estipular e atribuir um valor a determinado esforço que alguém dedica à sociedade. O que me faz pensar sobre isso é ver a evolução dos formatos nos quais o dinheiro aparece durante a historia das sociedades humanas: montinhos de sal (daí a palavra "salário"), conchas, pedras, produtos, trocas, moedas e metais preciosos, e o mais interessante, o cartão de crédito de hoje em dia. O que vemos? Vemos que o dinheiro não é algo material. Nas sociedades antigas em que se usava o dinheiro em forma de conchas, eu só precisaria ir até uma praia e eu estaria rico, mesmo que eu não trabalhasse e não oferecesse nenhum tipo de esforço para a sociedade, ou seja, aquelas conchas que eu teria em mãos não serviriam para nada além de desvalorizar a moeda da respectiva sociedade, então aquilo não serviria de nada. Então, o que é dinheiro? Dinheiro é a forma que sempre existiu de se fazer uma troca justa de parte de seu trabalho por um bem que é fruto do trabalho de outros. Ou seja, o serviço que eu faço pra sociedade tem determinado valor. Esse valor é transferido pra minha conta bancária como pagamento todo mês. Parte desse pagamento eu uso para comprar bens, e esses bens são fruto da produção, do trabalho de outras pessoas que recebem parte do valor do meu trabalho, uma parte suficiente para cobrir os custos de produção e dar margem de lucro ao produtor e ao mercador responsável pela venda do produto. Ou seja, parte do tempo que eu dediquei à manutenção de determinada sociedade vai acabar pagando parte do trabalho que outros trabalhadores dedicam procurando manter outra sociedade (a indústria, a loja, etc...) e todos nós mantemos a própria sociedade como um todo funcionando: trocando trabalho por trabalho. Afinal, não posso eu trocar um carro por uma quantidade equivalente de clipes de papel? Claro que posso. Se eu quiser o carro, os clipes de papel serão a minha maneira de trocar o carro pelo dinheiro, que aparecerá na forma de clipes de papel. Se eu quiser uma quantidade absurdamente grande de clipes de papel, eu posso dar um carro em troca deles, e estarei usando o carro como forma de pagamento, como dinheiro. Afinal, não são o carro e os clipes frutos do trabalho de determinadas pessoas? E eu não os adquiri através do trabalho que eu realizo para a sociedade? Então o que é dinheiro? Dinheiro, dinheiro, que tem tanto poder sobre todo mundo, que move a vida de muitas e muitas pessoas. O que é o interessantíssimo dinheiro?
É uma estipulação do valor e da importância que o trabalho de alguém tem para a sociedade, o que está relacionado à quantidade de "vagas" em determinado trabalho, à dificuldade da execução deste trabalho e a importância que tal trabalho tem dentro de determinada organização. Então o dinheiro é uma forma de dizer "Você fez determinada coisa, isso tem determinado valor, e com esse valor que é algo totalmente abstrato, você pode equiparar o valor atribuído a um bem que você compra de outra pessoa, cujo trabalho também equivale a determinado valor, e por aí vai..."

Então, o que é dinheiro? Uma cédula? Sim e não. Um cartão de crédito? Sim e não. Clipes de papel? Sim e não. Dinheiro é dinheiro. Dinheiro é um valor, uma ideia. Abstrato, imaterial, cheio de representações no mundo físico mas cheio do poder que as pessoas atribuem a ele. Podemos pensar no dinheiro como uma entidade? Talvez. Considerando tudo que eu disse, acho que sim, já que não é material, nem concreto mas exerce poder sobre o mundo, sim.
Dinheiro, a mais fascinante invenção da humanidade.


segunda-feira, 15 de julho de 2013

Rebeldes Sem Causa

É constante que aquele rebanho de mala da minha faculdade fique interrompendo aula pra passar recado sobre manifestações, protestos, atos, etc... e eu acho isso particularmente irritante.
Foi engraçado um dia que eles interromperam uma aula pra falar de um ato contra a associação que a União Nacional dos Estudantes ia fazer com o PC do B, e a Associação Nacional dos Estudantes - Livre iria se opor a isso, pois um movimento estudantil, sendo esquedista, não pode se unir a um partido político. Até que o professor lançou a pergunta: "Mas o PC do B é 'Partido Comunista do Brasil'. É um partido de esquerda. Então quer dizer que vocês estão bravos porque a esquerda vai se aliar a esquerda?". Cara, ninguém teve resposta. Vou dizer o que penso sobre todos esses movimentos estudantis de faculdade depois, porque é muita coisa mesmo, mas pra mim isso parece apenas uma disputa de poder entre dois partidos de estudantes, e interromper uma aula muito foda por causa disso é ridículo.
Outra cena comum é ver esses manos metidos a revolucionário comunista com camisa do Che Guevara e tênis da fucking Adidas! Outro dia um amigo meu viu um mano vidrado num iPad com capinha vermelha, que deve ser mais caro que um PC de desktop, usando uma camisa do Che Guevara! Caralho, como esse pessoal consegue ser hipócrita! Quer aderir a um movimento comunista sem nem ter coerência para com ele!
Mas o motivo da postagem é o seguinte: eu acho engraçado esse pessoal que fica fazendo manifestação pelo fato deles serem um bando de metidos a besta. Quer dizer, aqueles protestos que estouraram por causa da passagem do ônibus/metrô, onde foram centenas de milhares de pessoas, inflaram o ego desses manés de tal maneira que eles se acharam no direito de escrever numa letra gigante na lousa "CHUPA, REAÇA!" pro pessoal das aulas da noite, que vai lá e tá pouco se fodendo pra movimento estudantil, porque trabalha o dia inteiro e quando chega lá quer estudar, não ficar aguentando encheção de saco. Quer dizer, enxerguem da seguinte maneira: esse pessoalzinho fica constantemente fazendo ato por causa disso, por causa daquilo, porque a esquerda não pode se aliar a esquerda,... Um dia teve uma porrada de marmanjo andando de saia na faculdade pra comemorar o aniversário do dia em que a homossexualidade deixou de ser uma doença de acordo com a medicina, entre outras inúmeras presepadas. E o problema é que esse pessoal se acha um exemplo! Porque "luta pelos seus direitos", porque "luta contra a corrupção", luta "pelas cotas e pelos direitos dos negros", luta "a favor do feminismo", e luta não-sei-mais-pelo-quê, apesar de 90% deles ficar no pátio do prédio fumando maconha, bebendo e vagabundando ao invés de estar na aula! QUE MERDA DE EXEMPLO!
Mas até aí esse não é o problema. O problema é esse pessoal ficar entrando em sala de aula, como se pra todo mundo os atos deles fossem a coisa mais importante do mundo, e ser todo metido a fodão, sendo que são um bando de filhinho de papai que entrou na faculdade outro dia, não estuda, não trabalha, não faz porra nenhuma de produtiva com os impostos pagos pelo povo brasileiro inteiro, achar que sabe mais que todo mundo, que é melhor que todo mundo! E a pior coisa é eles se acharem no direito de mandar os reaças "chuparem" porque só umas 100 mil pessoas aderiram a um protesto que eles ACHAM que começaram! Sendo que o povo nunca aderiu a nenhum protesto que eles fizeram, esse foi o único! O povo não tá nem aí pros seus protestos, o povo só quer gastar menos pra poder ir trabalhar! Sem falar que 100 mil pessoas não é porra nenhuma em relação aos quase 200 MILHÕES de habitantes passivos que existem dentro dessa porra desse país! 
Se você que estiver lendo isso for um desses "revolucionários", saiba: eu vou respeitar você desde que você respeite a mim e ao meu direito de assistir aulas sem interrupções. Se não, faça o favor de ir se foder. Você tinha mais é que estudar ao invés de desperdiçar a vaga de alguém que queria estar estudando na faculdade. Agora, se você quiser fazer seus protestos, faça. Eu não quero nem saber. Só não fica interrompendo aula e pagando de fodão pensando que é melhor que os outros porque está enchendo o saco numa faculdade. Agora, se você é revolucionário, sério e dedicado, e se você não for mala quinem a maioria, não se ofenda, eu só estou exercendo o direito de dizer o que penso da maioria do "seu pessoal" no meu blog. Obrigado.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Guerra E Ódio

Sempre que algum filho da puta vem me dizer "paz e amor", eu respondo "guerra e ódio". Por quê? Simplesmente porque não acredito em Paz. A ideologia da coisa que chama-se "Paz" é uma coisa simplesmente absurda e tão anti-natural quanto a Guerra, o Ódio e o Amor são naturais. Quer dizer, todo mundo diz que os cães são perfeitos, são amorosos, inocentes, carinhosos, etc.. E eles são sim, mas isso é tão natural de qualquer animal que tratemos bem quanto é natural o fato de que se você ver um cachorro na natureza, ele não vai ser esse bichinho fofo que temos em casa, mas vai ser um predador. Vai caçar, vai lutar, vai matar e vai comer, porque tudo isso é necessário na luta pela sobrevivência. E no final, é algo tão natural quanto respirar.
Veja, o ser humano, apesar de ter toda a capacidade que os outros animais não têm (intelecto altamente desenvolvido e polegar opositor, sem falar em coisas como criatividade), o ser humano ainda tem grande contato com o lado "selvagem". Afinal, quando alguém vê outra pessoa e chama de "gostosa/o", e sente vontade de fazer sexo com essa outra pessoa, não é um momento em que o instinto tomou conta? E isso acontece o tempo todo, pois as pessoas sempre estão avaliando o físico umas das outras, mesmo que seja isso involuntário e ninguém queira admitir, em busca de um parceiro com grande probabilidade de gerar uma prole que seja forte e que vá sobreviver, garantindo o futuro da espécie. Ou quando pisam no pé de um cara e ele grita "cuidado, porra!". É um momento em que a dor faz a pessoa ter uma reação imediata de auto-proteção temperada com raiva, e, como ninguém pode sair simplesmente matando o outro por causa de uma pisada no pé (ou pode, não sei) a pessoa grita "porra", que é algo tomado como obsceno, mas é uma forma de extravasar a raiva sem chegar ao conflito físico. Outro sentimento regido pelo instinto é o medo. O medo é simplesmente uma forma de auto-conservação. Ou reagir a um ataque físico... Enfim, no cotidiano existem inúmeros exemplos de momentos em que o instinto está presente nas mentes de todos os "seres civilizados".
Então, por que existem apelações pela Paz, se a Guerra é algo tão natural de todos os seres vivos? Dá pra saber?
Quer dizer, uma guerra começa quando duas ou mais nações disputam por determinadas fontes de recursos (não, não é por ideologia, nem religião, nem por mais porra nenhuma, é simplesmente por dinheiro e poder, pois estes tornam a sobrevivência algo mais fácil e promissor). E por que essas duas nações não podem dividir o recurso e sobreviverem ambas? Porque, no caso, ambas entram em decadência.
Veja, se duas nações, ao invés de entrar em guerra por algo, entrarem em um acordo e dividirem esse algo, o que acabará acontecendo é que ambas as nações vão usufruir de tal fonte e vão crescer. E não importa o quão grande essa fonte acabe sendo, uma hora ela não irá mais ter capacidade de sustentar as duas nações, e ambas irão morrer. Por outro lado, a fonte poderia ter capacidade de sustentar uma nação, apenas, por muito mais tempo, até o momento em que essa nação tivesse de procurar por uma nova fonte maior, e esse movimento se repetiria, o que colocaria essa nação em ascensão, até que ela encontrasse uma nação mais poderosa, perdesse a guerra e acabasse.
"Ao vencedor, as batatas!" (Quincas Borba)
Então voltamos à pergunta: por que abominar a Guerra, se a mesma é algo natural?
A resposta: Ideologia. Não a Ideologia vista em sua forma poética, como nas músicas do Cazuza, mas a Ideologia em seu sentido verdadeiro: todo um grupo de ideias conectadas entre si pertencentes a um contexto histórico e social que representam o que se passa na cabeça das massas. Ora, sociedades antigas, até mesmo pré-gregas, consideravam o ato de trabalhar como algo não necessariamente dispensável, mas algo que não deve tomar enorme importância e tempo do dia de alguém. Sociedades mais "simples" dependiam de trabalho, com certeza, mas essas eram sociedades onde bonito era o não-trabalhar, mas sim ter a maior parte do dia para si mesmo: praticar esportes, cuidar dos filhos, dedicar seu tempo a seus deuses, e todo aquele grande grupo de pequenas coisas que, hoje, todos querem fazer durante o dia mas não tem tempo porque tem que trabalhar. Veja, a ideia de trabalho como algo a ser ostentado surgiu junto à Revolução Industrial, onde, para que se mantivesse esse novo sistema que tem como base o consumo acelerado, era preciso que todo mundo trabalhasse pra ganhar dinheiro e consumir. Isso resultou na adoção de uma nova ideologia pelas pessoas: a ideologia que diz que trabalhar é importante, é algo a ser ostentado e algo do que se orgulhar, e trabalhar quinem um louco faz do homem, o que bate no peito e diz "sou trabalhador", melhor que os outros, e o sujeito que não trabalha é vagabundo, algo indigno, sendo o "vagabundo" uma ideia, um preconceito que surgiu nesse momento mais moderno. Afinal, quem nunca ouviu a vovó dizer "ficar dormindo de tarde é coisa de vagabundo"? Talvez eu venha dissertar sobre essa Ideologia em outra postagem, mas, no momento, falemos sobre a Guerra na cabeça das pessoas.
Então, no que a Ideologia influi sobre a Guerra? Ora, no que diz respeito à Guerra, na Ideologia aceita pelas pessoas hoje, é o seguinte: o mundo é perfeito; tudo com que se deve preocupar é trabalhar e comprar; tudo funciona como deve funcionar, e algo que foge disso é algo distante e alheio à essa sociedade perfeita; e a Guerra é uma simples explosão de violência que pode ser facilmente evitada como um resfriado pode ser evitado ao se vestir uma blusa em um dia frio, e a Guerra é tão distante da perfeição que é o mundo que seus motivos não são dignos de conhecimento geral (na verdade quase nada é digno de conhecimento geral, diga-se de passagem).
MAS ACONTECE QUE NÃO É! A GUERRA NÃO É UMA SIMPLES EXPLOSÃO DE VIOLÊNCIA DESNECESSÁRIA E SUPÉRFLUA FACILMENTE PREVENÍVEL! A Guerra é política, a Guerra é econômica, a Guerra é instintiva e a Guerra é sobrevivência! "Ao vencedor, às batatas!" e o perdedor morre!
O problema é que as pessoas pensam que esse mundo é perfeito, no mesmo momento em que se pode ligar a TV e ver inúmeros assassinatos, roubos, estupros, sequestros e sei lá mais que tipo de cagada, mas as pessoas enxergam isso de forma distante, alheia, e só veem isso como um problema e como parte da sociedade quando o crime acontece com elas! E isso também é parte da Guerra! Porque é só estourar uma guerra por aí que todo mundo se caga de medo. Todo mundo faz manifestação contra a guerra. Porque a guerra é realmente algo que tenha mais capacidade de atingir pessoas do que crimes isolados. Todo mundo tem medo de ir pras trincheiras, todo mundo ter medo de perder o filho na guerra, todo mundo tem medo da destruição que as guerras deixam em sua área de acontecimento. Todo mundo tem medo da violência.
Ora, mas a violência não está em todos os lugares da sociedade? Está. Só que a Guerra assusta porque todos esses atos de violência são cometidos de uma vez só num mesmo lugar, enquanto os que acontecem no que as pessoas chamam de "Paz" são afastados, o que diminui a sensação de medo.
Onde o artigo queria chegar é: tudo que acontece na Guerra, acontece na "Paz". Roubo, saque, pilhagem, assassinato, desmembramento, morte, estupro... Afinal, na Guerra e na Paz, o mundo é o mesmo. Os líderes são os mesmos, os lugares são os mesmos, as pessoas, os tabus e os crimes são todos os mesmos. Assim como na Paz ainda existe morte, pois a Paz não impede ninguém de morrer num acidente ou de perder uma perna, na Guerra também existe isso. A Paz não impede ninguém de viver, lutar, sofrer e morrer; assim como na Guerra ainda pode existir amor entre um casal, amizade, companheirismo e vida, pois a Guerra e a Morte fazem parte da Vida.
Na Paz não existe total harmonia, felicidade, amor e companheirismo, assim como na Guerra não existem apenas soldados bravos e honrados liderados por comandantes poderosos que vencem batalhas gloriosas. Tudo que existe na Paz, existe na Guerra. O Mundo é o mesmo, então apelar por Paz é o mesmo que pedir para que um leão não devore um cervo pra não morrer de fome simplesmente porque o cervo é bonitinho.
Enfim, Guerra, Ódio e Amor pra todos vocês pois estas são partes naturais da vida. Não Paz. Afinal, se as pessoas não estão em paz com elas mesmas, como podem estar em paz com o resto do mundo? E, principalmente, como o mundo pode estar em paz com o próprio mundo? Isso não existe. Utopia não existe.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

HEIL MACARENA!



Vomatájudeudepoisdançara macarena!
Matarjudeuéumadelíciaeudanço macarena!
Porfogoemjudeuécômico, macarena!
HEEEEEIL, MACARENA!






Aquela pitada de humor negro que faltava no blog.

Gnomos

Então, minha amiga me pediu pra desenhar gnomos...





















http://www.youtube.com/watch?v=CTYA1DoC7iY

domingo, 26 de maio de 2013

A Prayer To Odin

Interessante isso vindo de mim, mas vamos terminar o dia com uma oração?

Odin

Odin
Saúde ao Pai de Todos
Sábio guerreiro
Andarilho de um olho só
Venha sentar-se à minha fogueira
E contar-me de suas sábias histórias
E das cenas que seu olho perdido ainda vê.
Você, que escolheu o assassinato,
Olhe meus feitos e, quando minha hora chegar,
Hora de correr pelos céus com você,
Deixe que meu fim seja digno de canções.
Até que isso aconteça, deixe-me sentir
Excitação e poesia e fúria e alegria,
Deixe-me compreender o sacrifício
Pensar muito
Relembrar-me bem
E viajar para longe
Odin,
Seja minha testemunha.

domingo, 19 de maio de 2013

Frase Da Semana:

"Eu já te disse qual é a definição de insanidade? Insanidade é fazer a mesma porra de coisa de novo e de novo esperando que alguma merda mude! Isso é loucura! Quando um cara me disse isso pela primeira vez, eu sei lá, eu atirei nele, mas aí eu comecei a olhar a minha volta e ver: as pessoas faziam tudo igual, tipo 'não, dessa vez vai ser diferente, não, agora vai ser diferente' mas nunca muda merda nenhuma! Tá olhando o quê, seu porra? Quer levar um tiro?"


by: Vaas Montenegro (Far Cry 3)

The Dragonborn Song

http://lyricstranslate.com
Dovahkiin, Dovahkiin
naal ok zin los vahriin
wah dein vokul mahfaeraak ahst vaal!
Ahrk fin norok paal graan
fod nust hon zindro zaan
Dovahkiin, fah hin kogaan mu draal!
Huzrah nu, kul do od, wah aan bok lingrah vod
Ahrk fin tey, boziik fun, do fin gein!
Wo lost fron wah ney dov
ahrk fin reyliik do jul
voth aan suleyk wah ronit faal krein
Ahrk fin kel lost prodah,
Do ved viing ko fin krah,
Tol fod zeymah win kein meyz fundein!
Alduin, feyn do jun,
kruziik vokun staadnau,
voth aan bahlok wah diivon fin lein!
Nuz aan sul, fent alok,
fod fin vul dovah nok,
fen kos nahlot mahfaeraak ahrk ruz!
Paaz Keizaal fen kos stin nol bein Alduin jot!
Dovahkiin, Dovahkiin
naal ok zin los vahriin
wah dein vokul mahfaeraak ahst vaal!
Ahrk fin norok paal graan
fod nust hon zindro zaan
Dovahkiin, fah hin kogaan mu draal!
Tradução: (uma adaptaçãozinha de última hora)

Dovahkiin, Dovahkiin
que por sua honra jurou
que manterá o mal sempre distante
e os mais poderosos inimigos tremerão
quando ouvirem seu grito triunfante
Dovahkiin, por sua benção oramos!

Lembrem-se agora, filhos da neve, de uma era muito antiga
um conto, bravamente contado, daquele único!
Cujo sangue é tanto de dragões
quanto das raças humanas
e cujo poder se rivaliza com o do Sol!

E os pergaminhos predizem que,
com suas asas negras sobre o frio, 
Alduin, A Ruína dos Reis,
antiga sombra livre novamente,
faminto de engolir o mundo!

Mas um dia há de vir
em que as mentiras dos dragões 
hão de ser silenciadas para sempre!
E Skyrim será livre das entranhas de Alduin!

Dovahkiin, Dovahkiin
que por sua honra jurou
que manterá o mal sempre distante
e os mais poderosos inimigos tremerão
quando ouvirem seu grito triunfante
Dovahkiin, por sua benção oramos!


Steampunk

Caralho, fazia tempo que eu não postava nada. Não tenho nada pra dizer, então toma só uns wallpapers steampunk pra viajar em tecnologia retrô absurda.

Não tem muito o que dizer do steampunk, é uma vibe que surgiu nos anos 80 que consiste em máquinas simplesmente impossíveis de se criar dentro das Leis da Física do mundo real movidas a vapor e modos de produção de energia antigos. É interessante porque as máquinas são incríveis e totalmente imaginativas, dentro de um contexto futurista retrô e agressivo.

Olha que foda:







































sábado, 30 de março de 2013

Frase Da Semana:

"... É um desses homens que são como armas. Se fica muito longe de uma guerra, perde seu valor."



by: Geroge R. R. Martin

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Viu O Quê?




*le partida de guerra de clãs em Sudden Attack*

- AHH! ARIEL! EU TÔ VENDO OS DOIS! TÃO AQUI! NÃO DA PRA EU MATA OS DOIS SOZINHO!

- Se segura aí, tô chegando.

- VEM LOGO, EU VOU MORRER AQUI! TÃO OS DOIS DE FUZIL AQUI!

*ratatatatatatatatatatatatatata* *corpo caindo no chão*
*BANG* *outro corpo caindo no chão*

- Você viu o quê? A onde?

- kkkkkkkkk Do que você tá falando? Não to vendo nada.

- kkkkk Nem eu.