quarta-feira, 9 de maio de 2012

Be A Man

Só um desabafo que postei no face...

Maluco espancando mulher; homofobia; estupro; pelego que junta grupinho porque não consegue lutar as próprias guerras sozinho; gente te insultando pelas costas; valores como coragem, honestidade, honra, lealdade, amor e inteligência negligenciados; amizades falsas; covardia... 
...
... Sou só eu que tenho saudade do tempo em que "ser homem" significava alguma coisa?

sábado, 5 de maio de 2012

Filme Francês

Acabei de ver um filme francês que contava a história de um bebêzinho que tinha asas. Sim, asas. Os ossos das costas dele sofreram uma mutação e cresceram demais, e viraram asas, com penas e tudo. Muito fofo, parecia um anjinho. Bem, ao longo do filme, o nenê se anima, e parece que as asas batem por vontade própria, porque ele se bate contra as paredes, se mata sozinho o tempo todo. No final, ele aprende a voar, e vai embora voando. Nunca mais volta. É uma coisa para se pensar, sabe? Quem sabe a ilusão das asas não foi algo que a irmãzinha dele criou para explicar o fato dele nunca mais voltar por ter morrido, ou sei lá. Mas o filme tem algo de profundo. Sim, o filme é bonito, sim. O filme chama Ricky. Podem assistir.
Olhando por outro lado, puta que pariu, mas que anta que é a mãe daquele moleque. Credo, nunca vi mulher tão estúpida. Spoilando: tem uma hora, que eles resolvem amarrar o aero-bebê numa cordinha, pra ele poder voar sem ir embora. Eu pensei "Bem, problema maior vai ser se a corda arrebentar, ou a mãe soltar, e-... ... ... Soltou..." De boas, se eu fosse o pai do moleque, que estava do lado dela quando ela largou a corda porque é monga, eu teria dado um tapa na cara dela, mas um tapa, que ela nunca mais ia soltar corda nenhuma. Meus princípios impedem que eu bata em uma mulher, mas a situação às vezes é tão extrema, que até eu reconheço que eu bateria nela. No máximo um tapa, mas bateria. Puta merda, onde já se viu a mulher soltar a corda que o seu filho-zepelin tá amarrado, e deixar ele ir voando embora? Tipo, "Dãããhhhhh... Olha lá, meu filhinho voando. Tô segurando a cordinha. Segurando a cordinha. Dãããããããhhhhhhhhh... *loading* Cadê a cordinha?" E essa não foi a única pérola do POÇO de genialidade que era aquela mulher. No final, o filhote de pardal voa por cima de um rio, e desaparece pelas árvores do outro lado. A mãe burra, tira a roupa, fica quase pelada, só com algum tipo de camisola, e entra no rio. Não sei exatamente se foi pra se suicidar ou pra nadar até o outro lado, mas aí o bebê aparece magicamente pra ela, ela vê que ele tá bem, e fica feliz. Aí, ela bate na porta do apartamento dela, e o marido e a filha atendem, e veem que ela andou a cidade inteira com aquela camisola ensopada, grudada no corpo, quase transparente. "Dãããããããããããããããhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......................... *loading loading* Esqueci minhas chaves......." Eu fique muito perplexo. MANOLO, QUE MULHER BURRA. Andou a cidade inteira com a xana quase de fora, e chega no apartamento dizendo que esqueceu as chaves. mano, eu não suporto aquela mulher. Não dá pra aguentar, man. Que saco de estrume. Acho que ela esqueceu de avisar que a mãe dela deixou ela cair do berço umas 15 vezes quando ela nasceu. Credo.