sexta-feira, 20 de abril de 2012

Well, Ain't it Nice?

Só mais um desabafo...

Bem, essa semana eu comecei um relacionamento extremamente curto. Não sei exatamente o que foi isso, se foi namoro mesmo, ou se a gente só "ficou" (eu ainda não sei que porra é essa). Bem, o pouco tempo que isso durou, uns dois dias, no caso, foi muito bom. Fazia tempo que não me sentia tão estupidamente feliz. Sei que dois dias é um tempo muito curto pra se estar com qualquer pessoa, e isso principalmente quando se está com uma mulher realmente muito legal. Muito pouco tempo para conviver. O que mais me deixou feliz foi que, apesar de ela ser uma mulher de 20 anos, ela me tratou bem quando não quisemos mais. Não me sacaneou, nem tentou me foder (no mal sentido) nenhuma vez. É muito bom ver que ela foi sincera depois, ao invés de me tratar como lixo só porquê eu sou mais novo que ela. Infelizmente, tem muita mulher que faz isso. Mas ela não.
Não me sinto muito feliz, mas, sabe, eu não me sinto triste também. Quando percebi que o interesse dela em mim já estava acabando, notei que o meu também estava fraquejando. É natural. Não houveram brigas, nem discussões, simplesmente a vontade de nós dois de nos separarmos. Acho que isso veio mais dela do que de mim... Bem, O que quero dizer é que estou feliz por ter compartilhado meus beijos e meu carinho com uma mulher como ela. O pouco que durou foi muito bom. Mas, ao mesmo tempo, estou triste, pois eu seria ótimo se pudéssemos "ficar" por mais tempo, ou mesmo namorar sério, e, como eu disse, dois dias é muito pouco para ficar com uma pessoa realmente boa.
Mas as coisas são assim. Ela me falou sobre os problemas dela, e eu entendo. Ela não precisa criar mais. Ela tem seus motivos, e eu os respeito. Só quero que ela saiba que estou aqui, e ela pode me pedir o que eu puder fazer para que ela se sinta melhor.

Beijos, Bloody Luh.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Sacolinhas! Ui!


Pois é. Lembra da maracutaia das sacolinhas? O que acontece é o seguinte: antes, as sacolinhas de prástico (isso mesmo. PRÁSTICO) não eram vendidas de graça nem aqui nem no inferno. O preço que você pagava por elas já vinha embutido nos produtos do supermercado, ou seja, de graça, nem injeção na testa. Daí firmeza, sem motivo nenhum, todo mundo queria tirar as sacolinhas do mercado, porquê virou lei. Lei é o caralho, é porque dá mais lucro. Pensa comigo: os produtos de supermercado já estavam num preço ridiculamente alto, e o preço de produção deve ser ridiculamente baixo, então é só acrescentar mais uns muitos reais ai no preço de compra, que pronto, se tem um lucro absurdo. Daí resolvem tirar as sacolinhas. Por que? Porque, se  preço destas já estava embutido no produto, se eles as proibissem, e deixassem o produto no mesmo preço, o lucro ia pra estratosfera. Daí vieram com as "Sacolinhas ecologicamente corretas". 13 conto cada uma. O que acontece? Todo o povo burro pensa "Dããã... legal, sou um super-herói. Vou salvar o planeta com uma sacola que me custou um tiro no saco." Brilhante. Grana pra todo mundo.
Eu sinceramente fico triste com isso. É tão deprimente pensar que toda e qualquer ação do ser humano é movida a dinheiro. Pense bem: já sei que encheu o saco esse papo de preservar a água do planeta, ou de não jogar lixo na rua, mas essa porra toda não é suficiente. No ponto que a humanidade chegou, será que tem volta? Nenhuma ação da humanidade é movida por bem-querer. Nenhuma ação da humanidade é movida por carinho. Nenhuma ação da humanidade é movida por nada que não seja aqueles malditos pedacinhos verdes de papel, que podem levar o homem mais gentil e sensato se tornar o filho do Capeta. Sabe, agora eu quero mais é que tudo se foda. Já era. Acho que só o amor que tenho pela minha mão me impede de pegar um fuzil e sair atirando em todo mundo por aí.

sábado, 14 de abril de 2012

The Warrior's Sin

Through the end of all the roads,
through the vines of the Forest of the Dark Folks,
through the Desert of the Crying Souls,
and trhough the City of the Lost,
there goes the warrior, seeking his last sin.

Between his ears, a rusty silver elm is placed,
as old, used and smashed armor covers his chest,
long iron boots weight his legs.
And there goes the warrior, seeking his last quest.

He defeated the strong, and leaded the weak.
He fought in formations, and in crews.
He left the nothing he had to lose, to the nothing that this life would pick.
And there goes the warrior, seeking his last fight.

He's got no followers, and no companies.
He goes alone, in through the way that was mean.
He used to have lovers, but now they are far, far away. And he is still alone.
And there goes the warrior, counting his last breaths.

The sword he drove through the battles, set in his waist.
The sword which defeated the evil, and were wielded in a strong fist.
Silenceful like an eagle in the skies, the sword of the warrior is an omen of death.
And there goes the warrior, taking his last steps.

Now that all he hear is silence,
now that everything he see is the horizon,
the warrior moves towards his way.
And there goes the warrior, walking while he pray.

The warrior is tired,
and not wishing to carry on,
but his body is moving on it's own.
And there goes the warrior, because he knows he have to go on.

Maybe he'll never make it there,
maybe he'll fall on the ground
of this forgotten road, but his determination, to shrink, doesn't dare.
And there goes the warrior, because his destiny is alredy bound.

Wars are coming,
and wars will go,
but the warrior will not firget his sin.
Because there goes the warrior, on his journey through the world.

Sorry for the things he didn't to do,
and sorry for the thing that he did,
the warrior is another disturbed soul.
And the warrior goes, only because he wants to be set free.

domingo, 8 de abril de 2012

Frase da Semana:

"Não importa em que época estejamos vivendo. Sempre haverá muita falta de originalidade."


by: Alucard (Hellsing)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Tem Presunto Aí?

~le eu, saindo da minha sala pro intervalo com meu lanche na mão~
Guilherme diz:
- Tem presunto aí?
- Não.
- Ahh, então deixa quieto.
~mesma cena, outro dia...~
- Tem presunto aí?
- Tem.
- Dá um teco?
- Tá.
~de novo...~
- Tem presunto aí?
- Não.
- Ahh, então deixa quieto.
~...~
- Tem presunto aí?
- Vá se foder, Guilherme.